quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O DIA DA FELICIDADE


Hoje podemos dizer que é um dia diferente, se trata do dia dos erês, e quem são eles? Eles são entidades que baixam no seus mediuns mudando a voz e trazendo no lugar um clima de alegria, felicidade, brincadeiras e etc.
Os erês ou ibejis como são chamados, adoram comer doces, balas, pipocas e são crianças que através da suas brincadeiras nos traz alegria quando estamos tristes e felicidade quando estamos sozinhos, eles são grandes companheiros nas horas boas e ruins, no tarô eles são simbolizados pela carta o sol, esta carta traz consigo significados inacreditáveis para todos nos.
Alem de significar as alegrias e felicidades da vida, ela nos traz alguns conselhos que serve como ajuda quando estamos sem saber pra onde ir.
Todos temos o nosso lado infantil, o que realmente acontece é que nem todos liberam esse lado, preferindo viver em uma vida sem alegria e felicidade, as crianças são seres puros que não ligam muito para os problemas da vida, as crianças são sinceras no que falam, são também espertas e muito cautelosas, sabem valorizar uma grande amizade, sabem conversar, amar e mais do que tudo fazer feliz aqueles que estão ao seu redor.
Hoje é tempo de vivermos como crianças, não no modo de ser, mais sim no modo de agir, comecemos com a sinceridade, o respeito, o amor ao próximo, a bondade e o sentimento de fazer as pessoas que estão ao nosso redor felizes, vamos tirar do nossos corações o egoísmo que nos fazem perde aqueles que lá na frente poderiam nos ajudar, vamos compartilhar o amor que ainda em nos existe para que assim o futuro das nossas crianças possam ser cada vez melhor.
Salve a ibejada, sarava erês de todas as falanges e linhas de orixas, salve a sua força e alegria!!

TEXTO DO TARÓLOGO E ESPIRITUALISTA LUCAS LOPES(MAGO ATHAEL)
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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Sobre Heróis

Achei essa postagem no site clube do tarô, é um texto muito interessante confira!
 
Em função do programa O Maior Brasileiro de Todos os Tempos do canal televisivo SBT (sistema brasileiro de televisão), que seguindo uma pesquisa da BBC de Londres, quer saber qual o maior representante da história de cada país, eu me peguei pensando nos heróis que de tempos em tempos despontam na história.
O Carro no Tarô de Marselha
O Carro - Tarô de Marselha
 
O que faz um herói? Foram cem os citados nessa longa enquete feita via internet, com mais de 1.3 milhão de votos! É claro que logo saltou à minha lembrança o significado esotérico do representante simbólico dos heróis e guerreiros no tarot, a carta de O Carro. A imagem de um jovem guerreiro em sua carruagem puxada por dois cavalos que divergem quanto à direção a ser seguida, mas que dirigem seu olhar no mesmo sentido do olhar do cavaleiro, sintetiza em muito a trajetória dos heróis.
Algumas versões desse arcano, inspiradas pelos desenhos de Pamela Colman Smith para o Rider-Waite tarot, mostram o jovem deixando uma cidade para trás. Os heróis são justo aqueles que se afastam do senso e da perspectiva comum e seguem um caminho só seu, que nada tem a ver com o que já foi criado e vivido. Eles costumam andar sozinhos, e até pode acontecer que muitos o sigam com o tempo, mas quase nunca há alguém ao seu lado!
São eles que abrem os caminhos por onde outros trilharão mais adiante, e muitos se beneficiam de sua ousadia e inovação, mas não raramente eles se sentirão sem lar e sem um lugar em que se sintam aconchegados até que tenham eles mesmos criado esse lugar.
Assim como o jovem cavaleiro da imagem do sétimo arcano do tarot aqueles que trilham o caminho da vida heroica enfrentam as adversidades (os cavalos em conflito) que se interpõem entre eles mesmos e os seus objetivos, e que tem de ser domadas e dirigidas pelo seu propósito interior (o olhar que os guia), bem como por sua coragem e força de vontade. O cavaleiro na carruagem usa as dragonas, as ancestrais das divisas militares, que indicavam não só a sua posição na hierarquia militar como também o reino ao qual ele servia. Assim, a luta desse guerreiro não se dá apenas por uma causa própria, ele leva consigo o nome, as esperanças ou as necessidades de uma nação, ou grupo de pessoas, mesmo que essas pessoas não tenham ainda total consciência do quanto precisam dele. Basta lembrar que muitos daqueles que hoje são reconhecidos como heróis na história foram chamados de traidores, loucos, ou arruaceiros por seus contemporâneos.
    O Carro no Tarot IJJ Swiss    O Carro no Tarot Morgan-Greer
O arcano de O Carro em outras três versões: Rider-Waite, IJJ Swiss e Morgan-Greer
O arcano de O Carro carrega em si os emblemas das seis cartas que o antecedem: na mão ele carrega um cetro que se parece com uma vara mágica, como a de O Mago. Sua carruagem é coberta por um véu como o de A Sacerdotisa. Suas dragonas são o antigo emblema da linhagem de nobreza que era transmitida somente pela rainha, neste caso A Imperatriz. Ele leva a mão à cintura como O Imperador, indicando sua capacidade de divisar o superior do inferior. Seu olhar firme e benevolente, ao mesmo tempo, sobre os cavalos se assemelha ao olhar de O Papa (ou O Hierofante) para os dois discípulos a sua frente. Aliás, essa dualidade domesticada e perfeitamente dirigida das duas bestas é um resquício do antagonismo da carta anterior, Os Amantes (ou O Enamorado). Por isso podemos dizer que o herói é fruto do seu meio, ele capta as vibrações, forças e necessidades que emanam à sua volta e atende ao seu ímpeto interior de fazer algo sobre isso!
Eu considero os quatro cavaleiros da corte do tarot os irmãos de cavalaria de O Carro, ou seus filhos. E expressam em seus naipes as áreas de interesse e atuação de cada herói. As obras de alguns dos cem classificados ilustra muito bem o significado dessas quatro cartas da corte.
Rei de Paus no Tarô do Crowley
 
Cavaleiro de Paus
Atletas e artistas
A força dramática desse cavaleiro o faz prender a atenção das massas por seus feitos atléticos e competitividade, ou por sua performance dramática e desejo de auto superação.
Criar, energizar, mobilizar, impulsionar e inspirar são atributos desse cavaleiro perfeitamente cabíveis em personagens como Pelé, Ayrton Senna, Machado de Assis e Roberto Carlos.
<--  O Cavaleiro de Paus no Tarô do Crowely
 
 
Cavaleiro de Copas
Religiosos e místicos
São via de regra os mais incompreendidos, seus caminhos são sempre barrados pelo preconceito e a visão materialista, e por isso mesmo cética, da sociedade. Seu espírito caridoso, sua fé e confiança na conexão com o mistério da vida, com o sagrado, o transcendente e o imaterial são exatamente as qualidades do cavaleiro de copas que pessoas como o médium espírita Chico Xavier e os religiosos católicos, Irmã Dulce, Frei Galvão e Padre Cícero manifestaram ao mundo.
O Cavaleiro de Copas no Tarô do Crowely  -->
 
Rei de Copas no Tarô de Crowley
Rei de Espadas no Tarô do Crowley
 
Cavaleiro de Espadas
Intelectuais, políticos e militares
Esses são aqueles que munidos de um intelecto aguçado, um plano e objetivo interiores bem arquitetados seguiram a diante até concretizar o que pretendiam exatamente como faria qualquer cavaleiro de espadas. Alguns desses heróis tiveram de pegar em armas, mas mesmo procedendo assim apenas respondiam ao inevitável.
Os melhores representantes dessa categoria de heróis são: Marechal Rondon, Duque de Caxias, Rui Barbosa e Lula.
<--  O Cavaleiro de Espadas no Tarô do Crowely
 
 
Cavaleiro de Ouros
Empreendedores
Seus feitos tiveram como objetivo a construção de bases práticas e materiais para mudar a realidade de um povo ou região. Sob a égide do cavaleiro de ouros eles trabalharam duro, investiram, persistiram e chegaram onde muitos duvidavam que eles poderiam.
Esses grandes empresários e visionários do Brasil foram os empreendedores Eike Batista, Antônio Ermírio de Moraes e o Visconde de Mauá.
O Cavaleiro de Ouros no Tarô do Crowely  -->
 
Rei de Ouros no Tarô de Crowley
Heróis Comuns
Os heróis vivem no mundo e estão presente em todas as áreas de atuação humana, influenciam em pequena, média e grande escala conforme cada caso e situação. Não faltam exemplos como o de homens que enfrentam inundações para salvar animais abandonados, ou aqueles que se agarram a um suicida que ia pular de uma ponte (cavaleiro de copas). Muitos estão na nossa família como aquele avô ou avó que “vieram do nada” e construíram um patrimônio para os seus, ou que foram um exemplo de trabalho digno e de contribuição para sua comunidade (cavaleiro de ouros). Ou ainda aqueles que foram aventureiros desbravadores, ou heróis de guerras do passado (cavaleiro de espadas). Artistas notáveis ou atletas incríveis para seu bairro, cidade, estado ou país (cavaleiro de paus)... Há heróis de todos os tamanhos, tipos e influências. Todos possuem em comum o fato de serem luzes admiráveis nos caminhos muitas vezes escuros desta vida.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

ORÁCULO


oráculo é a resposta dada pela Divindade a uma questão pessoal através de artes divinatórias. Por extensão, o termo oráculo por vezes também designa o intermediário humano consultado, que transmite a resposta e até mesmo, no Mundo Antigo, o local que ganhava reputação por distribuir a sabedoria oracular, onde era notada a presença Divina sempre que chamada, que passava a ser considerado solo sagrado e previamente preparado para tal prática.
"Consultando o oráculo" por John William Waterhouse, exibe oito sacertotisas num templo de profecia
As civilizações antigas consultavam oráculos para diversas finalidades. Namitologia escandinavaOdin levou a cabeça do deus Mimir para Asgard para ser consultada como oráculo. Na tradição chinesa, o I Ching foi usado paraadivinhação na dinastia Shang, embora seja muito mais antigo e tenha profundo significado filosófico.
Os oráculos gregos constituem um aspecto fundamental da religião e da cultura gregos. O oráculo é a resposta dada por um deus que foi consultado por uma dúvida pessoal, referente geralmente ao futuro. Estes oráculos só podem ser dados por certas divindades, em lugares determinados, por pessoas determinadas e se respeitando rigorosamente os ritos: a manifestação do oráculo se assemelha a um culto. Além disso, interpretar as respostas do deus, que se exprime de diversas maneiras, exige umainiciação.
Por extensão, o termo oráculo designa tanto a divindade consultada como o intermediário humano que transmite a resposta, e ainda o lugar sagrado onde a resposta é dada. A língua grega distingue estes diferentes sentidos: entre numerosos termos, a resposta divina pode ser designada por χρησμός - khrêsmós, literalmente o fato de informar. Pode-se também dizer φάτις - phátiso fato de falar. O intérprete da resposta divina é freqüentemente designado por προφήτης - prophêtêaquele que fala em lugar (do deus), ou ainda μάντιςmántis. Por fim, o lugar do oráculo é χρηστήριον - kherêstêrion.
mancia, isto é, o domínio da adivinhação, não é, no mundo grego antigo, constituído só pelas ciências oraculares. Os adivinhos como Tirésias são considerados personagens mitológicos: a adivinhação, na Grécia, não é assunto de mortais inspirados mas de pessoas que respeitam determinados ritos, embora a tradição tenha podido dar a impressão de tal inspiração, ou, literalmente,ἐνθουσιασμός - enthousiasmósentusiasmo, isto é, o fato de ter deus em si.
Objetos
Objetos tais como moedacartas (tarô), búzios podem ser meios de consulta do oráculo.
A verdade é que os oráculos sempre nos ajuda quando precisamos e quando necessitamos, marque sua consulta através dos endereços citados logo abaixo.
lucas_tarologo@hotmail.com ou pelos números: (079) 8146-4415/ 8866-9320
lucas lopes(Mago Athael)

MEDIUNIDADE




A mediunidade é um canal entre nós
e a dimensão espiritual.
Ele pode ser de luz ou de sombras...
 Cabe ao médium iluminar esse canal com os valores mais
nobres da vida, utilizando-o para a prática do bem...
 ... ou torná-lo em instrumento de interesses
 rasteiros, gerando sofrimentos para si mesmo,
nesta mesma vida e em futuras reencarnações.
 Muitos médiuns, antes da sua reencarnação, aceitaram a tarefa mediúnica como opção de resgate de erros de vidas passadas. Por isso não se trata de pessoas diferentes, favorecidas ou desfavorecidas pela vida.
Mas todo aquele que comece a sentir sintomas que indicam mediunidade, deve começar a pensar com seriedade sobre o assunto.
Não é em vão que os poderes superiores nos dão faculdades mediúnicas. Elas existem para podermos entrar em contato com o mundo espiritual, receber notícias dos que se foram, esclarecimentos sobre a vida nessa outra dimensão, sobre as leis naturais e sobre todos aqueles “porquês” que tanto angustiam a alma humana. Mas existem principalmente como instrumentos para a prática do bem, no atendimento a espíritos sofredores e obsessores, no consolo aos aflitos de toda natureza e para alívio e cura de enfermidades do corpo e da alma.Sabe-se que a tarefa mediúnica é programada antes da reencarnação e, muitas vezes, ela representa uma troca nas formas de resgate kármico. Digamos que um espírito, conhecendo ou lembrando-se de uma ou mais de suas vidas passadas, nas quais cometeu faltas graves perante a Lei Maior, decide-se a resgatá-las. Entende então, que para acabar com aquele remorso, retirar aqueles “pesos” de sua consciência profunda, precisa renascer na Terra e purgar suas culpas numa existência de sofrimentos ou limitações.


Nessas situações, e quando há merecimento de sua parte, ele pode conseguir uma troca. Em vez de reencarnar com um programa de vida repleto de dores e aflições, irá retornar á matéria trazendo um compromisso de trabalho mediúnico. É a permuta de sofrimentos por uma tarefa de amor. E lembramos, a propósito, que o apóstolo afirmou: “O amor cobre uma multidão de pecados”.
Assim, em vez da doença, da penúria, das deficiências físicas ou problemas semelhantes, esse espírito reencarna trazendo compromisso de trabalho mediúnico, inteiramente gratuito, visando apenas fazer o bem, ajudar o próximo necessitado.
Também é verdade que muitos médiuns sofrem... e muito. Sem dúvida sofreriam muito mais, não fosse a sua tarefa mediúnica.
Mas há também casos de mediunidade que não representam resgate, mas uma tarefa de amor que alguém resolveu assumir.
Se o sofrimento é caminho de evolução, também é instrumento de contenção e de equilíbrio. A dor, queiramos ou não, nos preserva de muitas quedas espirituais, e muitas almas valorosas não a dispensam de suas programações reencarnatórias.
Sempre que alguém vai voltar à terra comprometido com tarefa mediúnica, os mentores elaboram um planejamento para suas futuras atividades. Eles também o preparam devidamente, para poder servir, quando na Terra, como intermediário entre os encarnados e os desencarnados.
O futuro médium então renasce e cresce, recebendo os devidos cuidados da parte dos espíritos responsáveis pela sua tarefa.
Então, ao aproximar-se a época em que deve iniciar a sua atividade mediúnica, começam a lhe ocorrer coisas estranhas: perturbações as mais variadas, doenças que os médicos não conseguem diagnosticar, acidentes anormais, sensações perturbadoras como arrepios e formigamentos, sonhos esquisitos, pesadelos, dores de cabeça, visão ou audição de espíritos, e outras semelhantes.
Nessas ocasiões sempre aparece alguém para dizer que isto pode significar mediunidade.
Pois bem, quando o médium, obedecendo ao compromisso assumido, inicia o desenvolvimento de suas faculdades, também passa a merecer assistência dos bons espíritos, que irão orientá-lo e ajudá-lo de acordo com permissão superior. Mas, para que possa receber essa ajuda é necessário que se torne merecedor, sendo dedicado, responsável, e procurando melhorar sempre as próprias atitudes, tornado-as mais compatíveis com a nobreza de uma tarefa no bem.
O médium deve também trabalhar, sem cessar, pela própria evolução ou crescimento interior; dedicar-se a leituras de elevado teor espiritual, como por exemplo “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. A conduta reta e o amor fraterno representam a sua segurança e equilíbrio como medianeiro entre a dimensão material e a espiritual. Isto é fundamental para fortalecer o seu campo energético e situá-lo fora da faixa de sintonia com entidades inferiores.
Nos meios espíritas é onde poderá encontrar maior segurança para suas atividades, porque é onde melhor se conhece e mais seguramente se trabalha no campo mediúnico.
Mas a mediunidade também pode ser uma faca de dois gumes: com Cristo, na caridade mais pura e sob a direção de pessoas experientes e verdadeiramente fraternas, apresenta-se como ponte de luz entre a Terra e o Céu. Mas quando se propõe ao atendimento a interesses rasteiros, ao ganho de bens, de posições, de influência ou status, ou pior ainda, a fazer o mal, ela se transforma em canal para espíritos das sombras com resultados imprevisíveis, mas sempre muito ruins.
E o pior ocorre no retorno ao mundo espiritual, depois da morte. Ali, o médium faltoso terá de amargar suas dores, seus remorsos e o resultado de suas ações irresponsáveis ou antifraternas, sem falar em que terá de recomeçar tudo outra vez, e em condições mais desfavoráveis.
Na maioria dos casos, o candidato a médium começa a receber o chamamento para a tarefa e não atende; muitos por medo, outros por acomodação e outros ainda, por causa de suas religiões, pois a maioria delas, sem conhecerem bem o assunto, condenam a mediunidade e a comunicação dos espíritos.
Mas as suas faculdades certamente começarão a aflorar, mesmo assim, no tempo previsto. Só que, pela falta de orientação adequada e pelo não cumprimento do compromisso assumido antes da reencarnação, elas podem transformar-se em canal para as mais diversas perturbações, podendo desembocar em doenças ou em desequilíbrios os mais variados, de conseqüências imprevisíveis.
É preciso, no entanto, ver que não foi a mediunidade a causadora desses problemas, mas sim, o descaso do próprio médium que deixou de cumprir seus compromissos.

PERGUNTA FREQUENTE
É possível que todas as pessoas sejam médiuns?

De certa forma todas as pessoas são médiuns, porque todas são passíveis de serem influenciadas pelos espíritos, mas quando falamos em médium a referência é feita aos que tem essas faculdades mais desenvolvidas, capazes de transmitir o pensamento dos espíritos, ou servir como veículo para suas manifestações na matéria.
Há médiuns, desde aqueles que possuem faculdades apenas latentes, até aqueles outros nos quais elas se apresentam com toda a sua potencialidade.
Os primeiros, regra geral, não têm maiores compromissos nesse terreno, enquanto uma mediunidade estuante certamente está informando que há tarefas de maior ou menor abrangência em sua pauta reencarnatória.
Também há casos em que a tarefa é ampliada no decorrer dos anos, a depender do desempenho do médium, enquanto em outros ela não chega a ser cumprida em sua totalidade. E há também aqueles, infelizmente muitos, que a abandonam a meio do caminho, sem falar nos que nem chegam a iniciá-la.
Na maioria dos centros espíritas há cursos para médiuns, com estudos doutrinários e sobre mediunidade, nos quais os participantes vão aprendendo a se concentrar e a educar suas faculdades. Isto é muito importante para que a sua tarefa possa desenvolver-se com equilíbrio e dentro dos princípios de ética ensinados pelo Espiritismo.
A mediunidade praticada com amor, dedicação e desprendimento é fator de equilíbrio e paz para seu portador.
 Tarólogo Lucas Lopes(Mago Athael)