Há uma grande variedade de meditações que utilizam a própria respiração. A que descrevemos aqui é, com ligeiras modificações, usada no treinamento de Zen.
O objetivo, mais uma vez, é fazer apenas uma coisa o mais completamente possível. Nesse caso resume-se em contar as respirações. Procura-se tomar conhecimento apenas da contagem e estar o mais possível plenamente consciente dela. Toda a atenção é levada com delicadeza e firmeza a concentrar-se nessa atividade.
Neste exercício, a pessoa dá uma atenção completa à contagem em si da respiração.
Situações que podem causar desvios do foco são:
Os pensamentos, sentimentos, impressões, percepções sensoriais, até o ponto em que são conscientes, são um desvio das instruções.
Práticas com os ocidentais comprovaram, que para eles em sua maioria é melhor contar até quatro e repetir novamente do início.
Uma variação permitida desse exercício, é incluir entre as contagens um “e” para “preencher” o espaço entre as expirações.
Assim conta-se “um” para a primeira expiração, “e” para a inspiração seguinte, “dois” para a segunda expiração, “e” para a inspiração seguinte, e assim por diante.
Treine com a forma direta de um até quatro num dia e num outro com o “e” incluído e depois faça a que for melhor para você.
Experimente se é melhor permanecer de olhos abertos ou fechados.
Comece com 15 minutos de cada vez diariamente, ou se necessário cinco vezes por semana. Depois de algumas semanas aumente para 20 minutos , depois de mais de um mês para 25 ou 30 minutos.
Boa prática!
Namastê,
Tarólogo Lucas Lopes
