terça-feira, 10 de julho de 2012

PERGUNTAS NO TARÔ


No jogo de Tarot, quanto mais clara a pergunta, mais clara a resposta. A pergunta correta e bem formulada permite não só a seleção do método mais adequado para a leitura, como também elucida os Arcanos revelados.
Para os consulentes mais reservados ou desconfiados, você pode fazer um jogo rápido de três cartas elucidando a circunstância geral que o levou até ali. Mas a objetividade da resposta está relacionada a objetividade da pergunta, pois cada Arcano, seja ele maior, menor ou da corte, porta em si significados que podem ser aplicados nos quatro planos (material, mental, emocional e espiritual). Não estou aqui, é claro, considerando o fator vidência na leitura, mas sim a interpretação das cartas.
Já me ocorreram situações em que o jogo parecia  não fazer sentido algum, mesmo o consulente tendo elaborado uma pergunta objetiva. Nesses casos, pedia para ele me dizer EXATAMENTE o que pensava no momento em que escolhia as cartas, e não era a mesma coisa! A partir disso, reelaborávamos juntos a pergunta e o jogo começava a fazer sentido. Por exemplo: não é a mesma coisa tirar as cartas pensando se vale a pena aceitar uma proposta de trabalho e perguntar quais as vantagens de aceitar a proposta! Não é a mesma coisa tirar as cartas pensando em terminar um relacionamento e perguntar se vale a pena investir na pessoa que conheceu na semana passada. Ou seja: às vezes, na hora de elaborar a pergunta, o próprio consulente se desconecta com sua inspiração original. Como a conexão simbólica ocorre no momento de tirar as cartas, acaba gerando uma incoerência entre pergunta e cartas, e o jogo fica totalmente nebuloso.
Existem também os consulentes que não sabem exatamente o que perguntar. Neste caso, vale um jogo de situação geral da área desejada, e então uma conversa que geralmente acaba resultando em uma pergunta específica, nem que seja um conselho ou direção a seguir.
MAGO ATHAEL TARÓLOGO E ESPIRITUALISTA
MARQUE SUA CONSULTA!!!

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